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  • Foto do escritorMDI News

DIREITA ARTICULA SEU MAIOR REPRESENTANTE PARA O GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO



Em meio aos burburinhos da esquerda com relação a disputa pelo governo do Estado de São Paulo a direita articula o nome de seu maior representante, o senador Major Olímpio (PSL) que vem conquistando espaço e aprovação popular por travar árdua batalha contra o tucano e atual governador João Dória (PSDB), este por sua vez vem caindo em popularidade e sua rejeição cresce exponencialmente.


O maior estado da União já vislumbra possíveis disputas pelo Palácio dos Bandeirantes para o ano que vem e o principal nome para tomar conta da cadeira de governador é do Senador Major Olímpio do Partido Social Liberal, o PSL.


Major Olímpio foi eleito Senador da República em 2018 com quase 10 milhões de votos e é o candidato forte da direita no estado, atingindo cerca de 26% dos votos válidos.


No centro, mais uma vez Paulo Skaf deve ser o nome levantado, o eterno presidente da Fiesp, que disputou o cargo em 2010, 2014 e 2018 - e não levou - provavelmente será o nome do MDB, o partido mais flexível do Brasil.


Já na esquerda a briga será dura. João Agripino da Costa Dória Júnior, o Governador do PSDB já declarou interesse no cargo presidencial, deixando a vaga do partido para concorrer ao cargo de governador provavelmente nas mãos de Bruno Covas - a depender de seu estado de saúde - eleito prefeito da cidade de São Paulo em 2020, porém, existe também o atual Vice Governador de São Paulo, Rodrigo Garcia (DEM), que poderia ganhar apoio dos tucanos para o pleito, tudo de acordo com as negociatas partidárias que irão se desenrolar até 2022.


Também na esquerda, acumulando duas derrotas em 3 anos - quase igual o Skaf - o ex-governador Márcio França (PSB) é visto como uma oposição do próprio PSDB. França perdeu as duas últimas eleições que concorreu, ao governo do estado em 2018 e a prefeito de São Paulo ano passado ficando em terceiro lugar.


Na extrema esquerda, cotado como próximo Lula, Guilherme Boulous do Psol foi para o segundo turno das eleições municipais na maior cidade do país e deverá ser o candidato natural extremista, porém, também não se descarta uma possível corrida ao cargo de presidente, como fez em 2018 e não obteve sucesso.

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