MINISTROS DO STF ESTUDAM PUNIÇÃO À DELTAN DALLAGNOL!
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MINISTROS DO STF ESTUDAM PUNIÇÃO À DELTAN DALLAGNOL!




Os Ministros do Supremo Tribunal Federal Dias Toffoli e Gilmar mendes estão avaliando possível punição ao Procurador da República e Coordenador da Operação Lava Jato Deltan Dallagnol, após supostas mensagens trocadas por ele e outros membros da operação terem sido divulgadas pela Folha de S. Paulo em conluio com o site do militante esquerdista Glenn Greenwald, o The IntercePT Brasil.


Segundo o blog de Tales Faria: "As reportagens dão conta de que Dallagnol estimulou investigações sobre Toffoli, sua mulher, Roberta Rangel, e Guiomar Mendes, mulher do ministro Gilmar Mendes"


A insatisfação dos ministros é clara desde a primeira divulgação das supostas mensagens envolvendo até o ex-juiz e agora Ministro da Justiça Sergio Moro, no entanto é notório que o desgosto por parte de Toffoli e Mendes é por conta de possíveis documentos e provas que a Lava Jato colheu e que os ligam, e os seus familiares, à esquemas de corrupção que a operação combate.


Sabemos que as mensagens do The IntercePT Brasil em momento algum foram comprovadas e/ou periciadas de forma material, nos resta uma indagação: Porque temer em relação à falácias uma vez que Glenn Greenwald está sendo investigado por crimes cibernéticos e de invasão de privacidade? Fatos estes comprovados através da prisão dos hackers na semana passada, que mantinham contato com ele.


Vale ressaltar que o STF não possui órgão regulador, portanto não é como outras instituições que possuem corregedorias para investigar e punir membros que cometem crimes de responsabilidades no exercício de suas funções, o que provavelmente nunca seria investigado caso a Lava Jato não existisse.


TODA instituição pública deve ser transparente em relação à sua forma administrativa e deliberativa, mas o Supremo é uma das únicas que são isentas de punição, ou melhor dizendo, da auto-punição, já que ninguém em sã consciência puniria a si mesmo, ou melhor ainda dizendo, ninguém sem caráter se auto-puniria, já que quem tem caráter de fato não precisaria nem de uma corregedoria.

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