VOCÊ JÁ CONHECE O NOVO FORO DE SÃO PAULO? GRUPO DE PUEBLA PROMETE BATER DE FRENTE COM GRUPO DE LIMA!
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  • Foto do escritorMDI News

VOCÊ JÁ CONHECE O NOVO FORO DE SÃO PAULO? GRUPO DE PUEBLA PROMETE BATER DE FRENTE COM GRUPO DE LIMA!




Em 2017, mais precisamente no dia 08 de agosto, 12 líderes de países das Américas se reuniram com o intuito de discutir a situação venezuelana e como poderiam se unir para ajudar a recuperação daquele país que acabara de colapsar alcançando índices de inflação superiores aos 700%, esses 12 países se tornaram o embrião do Grupo de Lima e assinaram a Declaração de Lima, que visava combater a ditadura de Nicolás Maduro.


De lá pra cá o grupo foi fortalecido, e os 12 países que assinaram a declaração no primeiro encontro obtiveram apoio de outras instituições e nações ao redor do mundo. Alguns desses apoiadores/participantes são: o Brasil; a Colômbia; os Estados Unidos; o Canadá; o Chile; a União Europeia e a ONU.


Esse grupo, caracterizado pela ideologia de direita que vem avançando em todo o mundo, teve em 2019 seu principal oponente criado, o Grupo de Puebla, que aglomera diversos líderes e ex presidentes esquerdistas, em sua maioria sul-americanos, que tentam se organizar para dar continuidade nos trabalhos do Foro de São Paulo.


Entre os membros do Grupo de Puebla estão: Fernando Haddad; Dilma Rousseff; e através de representantes, obviamente, Lula. Além do mexicano Cuauhtémoc Cárdenas; do candidato à presidência na Argentina Alberto Fernández e sua eterna parceira esquerdista Kirchner; e do espanhol José Luis Rodríguez Zapatero.


Fato é que esta é a nova máscara da esquerda, como já foram comunistas, depois socialistas, passando por fabianos, sociais democratas, estudiosos da escola de Frankfurt, Foro de São Paulo, liberais termo este que roubaram da direita nos EUA, enfim, é só mais um nome para dizer e deixar que façam o que sabem fazer de melhor: destruir sociedades e espalhar a fome e a miséria em sua população, como os comunistas fizeram na União Soviética, os socialistas na Alemanha Oriental, o Ditador Maduro na Venezuela, enfim, exemplos são o que não faltam.

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